Domingo, 30 de Abril de 2006
"Há sempre alguma loucura no amor. Mas há sempre um pouco de razão na loucura."
Friedrich Nietzsche
De
JL a 1 de Maio de 2006 às 10:06
É mesmo, Sofia! Beijocas grandes
De
S. a 1 de Maio de 2006 às 19:30
E a segunda parte da frase é que é chata...
De
Carmen a 1 de Maio de 2006 às 19:56
Não há só alguma,... há muita, mesmo muito loucura e ainda bem!!
Por outro lado é verdade que há loucuras que têm as suas razões!!
Filosofica que a menina está hoje...
GOSTEI!!!!!!!!!
Beijinhos
De KrX a 2 de Maio de 2006 às 00:19
O amor é apenas uma loucura que passa no meio de um mar de sanidade, que se prolonga pela sua corrente.
De
S a 2 de Maio de 2006 às 00:28
:) Ena!, temos sensibilidade... Parabéns. :)
De
lyra a 2 de Maio de 2006 às 00:27
Ia agora dizer-te que no amor não há loucura. Que a loucura ha apenas na paixao. que o amor é cheio de certezas e mais uma serie de coisas que ia dizer mas ao pensar nelas vi que não. que nao é nada assim. mas eu nunca soube descrever o amor por palavras. e falar de amor é muito dificil. lembrei-me entao de te dar isto que acho muito bonito.
Um beijo sofia. do tamanho do mundo.
Ha amor amigo
Amor rebelde
Amor antigo
Amor da pele
Ha amor tao longe
Amor distante
Amor de olhos
Amor de amante
Ha amor de inverno
Amor de verao
Amor que rouba
Como um ladrao
Ha amor passageiro
Amor nao amado
Amor que aparece
Amor descartado
Ha amor despido
Amor ausente
Amor de corpo
E sangue, bem quente
Ha amor adulto
Amor pensado
Amor sem insulto
Mas nunca, nunca tocado
Ha amor secreto
De cheiro intenso
Amor tao próximo
Amor de incenso
Ha amor que mata
Amor que mente
Amor que nada, mas nada
Te faz contente, me faz contente
Ha amor tao fraco
Amor nao assumido
Amor de quarto
Que faz sentido
Ha amor eterno
Sem nunca, talvez
Amor tao certo
Que acaba de vez
Ha amor de certezas
Que nao trara dor
Amor que afinal
É amor,
Sem amor
O amor é tudo,
Tudo isto
E nada disto
Para tanta gente
É acabar de maneira igual
E recomecar
Um amor diferente
Sempre , para sempre
Para sempre
(donna maria)
De
S a 2 de Maio de 2006 às 00:32
Eu leio o teu nome e choro, meu anjo...
Obrigada, Lyra da minha alma. Abraço-te.
De
lyra a 2 de Maio de 2006 às 00:37
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