
E digam lá que não é lindo...
Parece feito de caramelo...
De Anónimo a 21 de Setembro de 2005 às 00:30
O Aguiarense (http://www.oaguiarense.blogspot.com)
OA
(http://www.oaguiarense.blogspot.com)
(mailto:aguiarenseblog@hotmail.com)
De Anónimo a 19 de Setembro de 2005 às 22:09
Lyra da minha alma... :)sofia
</a>
(mailto:blogsofia@sapo.pt)
De Anónimo a 18 de Setembro de 2005 às 23:04
Espectacular. É sempre gratificante quando encontramos alguém que escreveu aquilo que nós pensamos mas não sabíamos exprimir. Obrigado Lyra. (2ª via devido a engano)S.
(http://www.instantaneos.blogspot.com)
(mailto:srg@zmail.pt)
De Anónimo a 18 de Setembro de 2005 às 22:32
Espectacular. É sempre gratificante quando encontramos alguém que escreveu aquilo que nós pensamos mas não sabíamos exprimir. Obrigado Lyra.
Diafragma
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(mailto:srg@zmail.pt)
De Anónimo a 18 de Setembro de 2005 às 17:39
já tenho saudades tuas :(
toma: Tenho amigos que não sabem o quanto são meus amigos.
Não percebem o amor que lhes devoto e a absoluta necessidade que tenho deles.
A amizade é um sentimento mais nobre do que o amor,
eis que permite que o objecto dele se divida em outros afectos,
enquanto que o amor tem intrínseco o ciúme, que não admite rivalidade.
E eu poderia suportar, embora não sem dor,
que tivessem morrido todos os meus amores,
mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos.
Até mesmo aqueles que não percebem o quanto são meus amigos
e o quanto a minha vida depende da sua existência.
A alguns deles não procuro, basta-me saber que existem.
Esta mera condição encoraja-me a seguir em frente pela vida.
Mas, porque não os procuro com assiduidade,
não posso dizer-lhes o quanto gosto deles.
Eles não iriam acreditar.
Muitos deles estão lendo estas palavras
e não sabem que estão incluídos na sagrada relação dos meus amigos.
Mas é delicioso que eu saiba e sinta que os adoro,
embora não declare e não os procure.
E às vezes, quando os procuro, noto que eles não têm noção de como me são necessários,
de como são indispensáveis ao meu equilíbrio vital,
porque eles fazem parte do mundo que eu, tremulamente construí
e tornaram-se alicerces do meu encanto pela vida.
Se um deles morrer, eu ficarei torto para um lado.
Se todos eles morrerem, eu desabo.
Por isso é que, sem que eles saibam, eu rezo pela vida deles.
E envergonho-me, porque essa minha prece é, em síntese, dirigida ao meu bem estar. Mas é talvez, fruto do meu egoísmo.
Por vezes, mergulho em pensamentos sobre alguns deles.
Quando viajo e fico diante de lugares maravilhosos,
cai-me alguma lágrima por não estarem juntos de mim,
compartilhando daquele prazer.
Se alguma coisa me consome e me envelhece,
é que a roda furiosa da vida não me permita ter sempre ao meu lado,
morando comigo, andando comigo, falando comigo, vivendo comigo,
todos os meus amigos e principalmente os que não desconfiam
ou talvez nunca vão saber que são meus amigos.
A gente não faz amigos, reconhece-os.
Vinícius de Morais
lyra
</a>
(mailto:notasdelyra@gmail.com)
De Anónimo a 18 de Setembro de 2005 às 16:05
Podem continuar a rezingar aqui, Pendulo :). Entornaram... :)sofia
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(mailto:blogsofia@sapo.pt)
De Anónimo a 17 de Setembro de 2005 às 21:58
:o(Calvin
</a>
(mailto:o.calvin@sapo.pt)
De Anónimo a 17 de Setembro de 2005 às 21:48
E agora para onde vamos rezingar ? Que se passa ? Entornaram algo no prutátle ?Pêndulo
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De Anónimo a 17 de Setembro de 2005 às 21:30
Arô... é lindo sim, e parece um xupa-xupa!! ca bommmmmmmm.
Alexandra
(http://blogdealgo.blogs.sapo.pt/)
(mailto:algos260@sapo.pt)
De Anónimo a 17 de Setembro de 2005 às 21:22
Agora é que foi, meus queridos. Um mês de ausência forçada, com breves e pouco assíduos intervalos. :(sofia
</a>
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