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Olé!!!
Quis o destino que aquelas moléculas, e não outras, entrassem nos meus pulmões, e não noutros.
Azar o delas.
Nunca mais serão as mesmas.
Tão livres que elas andavam e acabam assim.
Coitadinhas.
E eu ainda digo que a minha vida é difícil...
Tenho dito.
Tantas coisas, tanto mundo (tanto Amor), que passam por nós.
Às vezes em anos. Outras em meses apenas. Outras em semanas, dias, horas...
Algumas constroem-nos. Outras fazem o oposto.
Este não é um post sério.
É o post possível, depois de um copo de vinho. Douro, eu que só gosto do do Alentejo.
Tenho a desculpa de estar a ouvir música dos anos 80 (ou 90, sei lá. antigas, como eu).
Acho sempre que nunca nada de tão extraordinário será feito como foi durante os anos mais construtivamente marcantes da minha vida (aqueles em que eu via o TOP+ enquanto a minha mãe me secava o cabelo depois do banho, por exemplo).
A música que alguém com 12 anos ouve agora, não é marcante como a que eu ouvi quando tinha essa idade (há uns 18 ou assim).
Eu sei disto porque há pessoazinhas com 12 anos (pessoazinhas, porque ainda são pessoas pequeninas) que ouvem e gostam do que eu ouvia quando tinha a idade delas (há para aí 15 anos, ou assim).
(mais umas frases destas e consigo chegar aos 16)
Isto tudo, na verdade, porque estou incrivelmente emocionada.
A Maria tem 12 anos.
A Maria está apaixonada e veio pedir-me conselhos.
E eu... Eu dei-lhos.
E estou a dar o meu contributo na construção de uma mulher.
Está tanto nas minhas mãos...
(Espera lá... Só agora é que percebi. EU, E-U, estou a dar o meu contributo na construção de uma mulher! Tenho de ir pesquisar sobre o assunto rapidamente! Eu não percebo nada de mulheres!)
E depois vou ver a Lua.
Mandaram-me e eu vou.