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E pronto!
Estamos prestes a chegar ao último mês do ano.
...
A não ser que olhemos de forma diferente para as coisas e ele passe a ser, apenas... o primeiro!
Tenho outra teoria.
Mas esta é das grandes, preparem-se.
Preparados?
Então, vou começar:
Quando olhamos para o céu e vemos a nossa vizinha Galáxia Andrómeda, estamos a vê-la como era há 2.5 milhões de anos.
Da mesma forma, se Andrómeda olhar para a Via Láctea, vê-la-á como era há 2.5 milhões de anos.
Ou seja, ainda faltavam uns aninhos para eu nascer. Ou seja, em nenhuma estrela de Andrómeda se sabe que eu existo. Ou seja, é indecente. Eu diria mesmo, um verdadeiro ultraje.
Acho muito mal. Mas como hoje até estou bem disposta, não vou reclamar.
Por outro lado, em coisas (planetas e estrelas e assim) que estejam a 33 anos-luz de nós estará, eventualmente, a ser observado um planeta renovado, com uma luz diferente, mais brilhante do que nunca. (33. a minha idade. perceberam?)
O que significa que, se o Universo é infinito, todos nós existimos para sempre.
Há-de sempre existir um lugar de onde, olhando para o céu na nossa direcção, será visto um planeta onde cada um de nós ainda existe.
Não é fascinante?
Your Personality Is Like Heroin |
Obrigadinha, ON...
É assim que se vê quem são os amigos...
Adiante. Passemos ao raio da cadeia.
Como fazer:
1. Pegue no livro mais próximo, com mais de 161 páginas – implica aleatoriedade, não tente escolher o livro;
2. Abra o livro na página 161;
3. Na referida página procurar a 5.ª frase completa;
4. Transcreva na íntegra para o seu blogue a frase encontrada;
5. Aumentar, de forma exponencial, a improdutividade, fazendo passar o desafio a mais 5 bloggers à escolha.
" (...)Esse primeiro caderno foi feito e refeito vezes sem conta, e é definitivo.(...)"
In "D'Este viver aqui neste papel descripto", António Lobo Antunes
(Estava mesmo aqui ao lado. Mas este livro só faz sentido lido da primeira à última página de uma só vez e sem respirar. Para este género de... coisa, preferia que tivesso sido outro, capaz de conter numa frase mais essência do livro. E como não gosto que me obriguem a respeitar limites, vou publicar também a do outro livro.)
" (...) Perceberá que falta um? (...)"
In "Sombras de antepassados esquecidos", Carl Sagan e Ann Druyan
(Também não correu muito bem... Estou desolada por não conseguir encontrar o "Biliões e biliões". Tenho a certeza de que a 5ª frase da página 161 seria muito mais esclarecedora.)
E agora, a parte divertida.
Como é que se passa uma... coisa destas, quando não há cinco pessoas que acedam ao nosso blog?
Não passa!
Que pena... vou ter de quebrar esta... coisa.
...
(Dá mesmo azar, se não passarmos?)
...
Ou então, quem vier cá parar por acaso que a continue, nos comentários.
(É o melhor que se pode arranjar. Eu tentei, azar. Eu tentei, ok?!)
Descobri!
Cinco meses. Cinco meses é o prazo. Descobri-o.
Cada pessoa tem, exactamente, cinco meses para escolher o lugar que quer ocupar dentro de mim. Findo o prazo, não há reapreciações. Está arrumada.
Sou mesmo estranha. As coisas que eu sei sobre mim...
E agora vou tomar a medicação. Hoje são os azuis...
... ou serão os verdes?
33
E só vos digo que vem aí uma trovoada daquelas...
Consideremos que esta corrente representa o que nos impede de sermos melhores, o que nos prende contra a nossa vontade, o que limita o desenvolvimento das nossas capacidades, o que não nos deixa chegar lá.
O que esta imagem significa é bom, não é? Muito bom.
Já se olharmos para a corrente e tivermos a infeliz ideia de lhe chamar segurança ou confiança...
Vou só ali aprender a soldar.
Este é o 444º post.
...
Qua...centésimo quadragés... isso.
Não consegui evitar publicá-lo assim. Nem sabia o que ia escrever. Saiu esta coisa.
Paciência.
No 555º aplico-me mais. (Gosto mais de esmerar, mas não soava tão... coiso.)
...
Quinquagésimo cinq... pois.
Prometo.
Finalmente, chegou a chuva.
E o céu cinzento, e a possibilidade de trovoadas e a areia molhada.
Como é que vou estender-me na areia, quando precisar de pensar, agora?
...
Depois queixam-se que as pessoas deprimem, no Inverno.