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Domingo, 29 de Abril de 2007

Tempo

 

 

Aliado certo para pôr termo aos momentos errados, o tempo, às vezes, brinca connosco.

 

Mas não nos faz rir.

 

Quando o tempo passa e a certeza que nos traz é apenas a de o termos perdido, a única coisa que nos resta é sorrir. Por percebermos que podemos enganar-nos a nós e aos outros. Mas a ele, não.

 

O tempo não muda o que a alma nos diz.

Por muito que a razão a queira convencer do contrário.

 

Resta passar à fase seguinte:

 

Dar tempo ao tempo do tempo. E isso parece-me tempo demais, quando o tempo não dá nada em troca.

 

Foi por isso que se inventaram os temporais.

publicado por S às 22:06
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Quinta-feira, 26 de Abril de 2007

EDP

 

 

Estou e-x-a-u-s-t...

publicado por S às 20:48
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Sexta-feira, 20 de Abril de 2007

E também chove dentro de mim

 

 António Lobo Antunes

 

"Mói e mata. Mata. Mata. Mata. Mata. Levou-me tantas das pessoas que mais queria. E eu, já agora, quero-me? Sim. Não. Sim. Não — sim."

Eu também quero.

publicado por S às 09:11
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Quarta-feira, 18 de Abril de 2007

Não me apetece que chova

 

 

Não escrevo nem mais uma palavra enquanto a previsão do estado do tempo em Portugal incluir a palavra

 

                                                                 AGUACEIROS

 

Antes desta decisão já tinha decidido não pontuar frases

 

E antes da decisão de não pontuar frases tinha decidido escrever apenas pausa neste post

 

De notar que depois da minha decisão de não escrever nem mais uma palavra enquanto a previsão do estado do tempo em Portugal incluir a palavra

 

                                                                 AGUACEIROS

 

escrevi apenas 72 palavras

 

não

 

foram 73

 

com mais estas

 

78

 

O que não é mau de todo

publicado por S às 22:48
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Quinta-feira, 12 de Abril de 2007

Pedaço de mim

 

A epidural no auge do efeito e eu a garantir

"Não comecem já. Ainda sinto tudo."

 

(Felizmente não se deixaram levar tão facilmente...)

 

O bisturi. O som das tesouras. As compressas. Eu com pressa.

 

Subitamente, um movimento mais brusco.

 

A mão da anestesista na minha nuca, a elevar-me a cabeça.

 

A pergunta "Está a vê-la?"

 

A resposta "Não, só vejo uma perna!"

 

Tudo tão rápido, tudo tão mágico. Tu fora de mim. Eu tão acordada. O teu choro e o meu coração a  voltar a bater. Levarem-te para fora da sala. Ouvir "4" gritado lá do fundo. A minha pergunta "Quatro quê? Quatro Kgs?!".

"Sim, 4 kgs!". Eu incrédula.

 

Tu de volta à sala, embrulhada no colo da tua avó, a aproximares-te de mim. Linda. A primeira vez que te toquei. A pele do teu rosto. Tão macia.

 

 

 

Tudo tão rápido, tudo tão mágico. Tu fora de mim. Eu tão acordada.

Ouvir "4" na tua voz.

Quatro quê? Quatro anos?! Já?

 

 

Adoro-te, Marta.

 

Parabéns!

 

 

publicado por S às 01:28
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Quarta-feira, 11 de Abril de 2007

Era mesmo só o que me faltava, ficar lamechas com esta idade...

De todas as ausências

 

as que doem durante mais tempo

 

são as que nos são impostas por nós prórpios

 

 

...

 

 

?!

 

"prórpios"? Eu escrevi "prórpios"?

 

 

 

(lamechas e disléxica... está bonito...)

publicado por S às 18:22
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Domingo, 8 de Abril de 2007

No alvo

"Já notei que a maior parte dos homens se sente açulada e indignada quando, em pleno combate moral, recorremos à ternura e ao afecto. É vê-los feras amansadas e apanhadas de surpresa assim que recorremos à violência ou à dureza. Raça detestável! Tal preceito mantém-se praticamente inalterável no que respeita ao amor.
Realidade estranha e deplorável, pois, em muitos casos, é igualmente aplicável à amizade; realidade pavorosa, desesperante, mas inevitável, necessária à subsistência das nossas sociedades, dos governos mais democráticos aos mais despóticos. Quando não é refreado nem reprimido, o homem aproveita imediatamente para cometer abusos. Despreza quem o receia e maltrata quem o ama; receia quem o despreza e ama quem o maltrata.
"

George Sand, in 'Diário Íntimo'

 

 

 

(Eu não queria dizer isto, mas... uma mulher com nome de homem como pseudónimo, que diz uma coisa destas... Só pode ter razão.)

publicado por S às 03:06
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Sábado, 7 de Abril de 2007

Post (mortem) a um gato branco.

 

 

 

Lamento

 

profundamente

 

não ter chegado antes

 

não ter podido mudar a tua sorte

 

não ter sido o teu escudo

 

não ter conseguido enganar a morte

 

 

 

Marcaste o meu dia. A tua vida acabou hoje, e hoje levas contigo um pedaço da minha. Abraçada a ti, numa camisola que adoro.

 

Não sei de onde vieste, nem sei se alguém vai sentir a tua falta.

Mas sei que não te deixei sozinho até ao teu último momento. E sei que senti o teu agradecimento.

 

Sente agora o meu.

 

Adeus, gato branco.

 

 

publicado por S às 20:03
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Quarta-feira, 4 de Abril de 2007

Entretanto...

 

... o que existe, manifesta-se.

publicado por S às 00:38
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Segunda-feira, 2 de Abril de 2007

Meant to be

(Cat's eye Nebula)

"No star lives forever— our own Sun included. After a star like the Sun has used up all its nuclear fuel, it throws off its outer layers and then fades away."

publicado por S às 22:36
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