Sexta-feira, 30 de Dezembro de 2005



Transformar o Mundo:
Cultivar a melhor parte de nós, colhê-la e oferecê-la aos outros.
Um excelente 2006 para todos.
Quarta-feira, 28 de Dezembro de 2005
Estou muito feliz por ti, Lyra.
Terça-feira, 27 de Dezembro de 2005
![mail[1].jpg](http://blogseve.blogs.sapo.pt/arquivo/mail[1].jpg)
( A propósito de mãos de criança... )
- Mãe...
- Vá lá, Maria, está na hora de dormir...
- Sabes o que é que eu estava aqui a pensar?
- Diz...
- Eu, quando nasci, fiquei muito feliz.
- Foi?! Eu também fiquei muito feliz, quando tu nasceste!
- (suspiro)...
(...)
- Maria...
- Sim, mãe...?
- Isso quer dizer que não és feliz, agora?...
- Não! Eu sou muito feliz. Mas quando nasci fiquei mesmo muito feliz, porque se não tivesse nascido, não havia (conta pelos dedos) mãe, pai, Bá, avô, tio, tia, primo... e...
- Ok, ok... já percebi!
- Mas, mãe!, deixa-me só acabar esta mão... e cão.
- Pronto, agora dorme.
( ...cabe mesmo lá, o mundo inteiro! )
Domingo, 25 de Dezembro de 2005

A pureza de um gesto.
A magia de uma crença.
Na mão de uma criança.
Bem vindo e obrigada pelos sorrisos.
Quarta-feira, 21 de Dezembro de 2005

Mais um ciclo que termina.
É isto, a vida.
Não me apetecia nada, mas como não resisto a desafios, azar o meu...
As mulheres não vêem as relações com os homens de forma nenhuma.
Primeiro, porque as mulheres sentem, muito mais do que qualquer outra coisa.
Depois, porque as relações entre homens e mulheres (e estou a referir-me apenas ao contexto amoroso da coisa) são uma autêntica tragédia.
Como toda a gente sabe, as mulheres são seres completamente histéricos, que fecham os olhos e tapam os ouvidos, quando confrontadas com tragédias.
Conclusão: acabam por não perceber a sorte que têm, por passarem a vida ao lado de um ser com um potencial enorme para fazer com que elas se sintam seres superiores. Que o são. Há dúvidas?
Como machista que sou, ocorre-me dizer que a felicidade suprema de qualquer mulher, seria que todos os homens fossem como Zézé Camarinha.
Mas à falta de melhor, e como a realidade está muito longe disso - porque apesar de muitos pensarem como ele, poucos o assumem -, podiam ao menos, oh homens de todo o Mundo, parar de fingir que querem perceber as mulheres.
Vocês sabem que não podem. No fundo, vocês sabem. Procurem lá melhor...
Tinham de comer muitos bifes... e mesmo assim, só se fossem cozinhados por vocês.
...
E pronto. Agora que me vinguei do tipo da EMEL, vamos lá falar a sério, sobre relações entre homens e mulheres.
...
Eu acho que os homens dão imenso trabalho. Mas são uns queridos. Acho que todas as mulheres deviam ter um. São um desafio aos nossos sorrisos.
Terça-feira, 20 de Dezembro de 2005


É tudo o que quero.
...
Mas já que vai ter uma trabalheira enorme a descer pela chaminé...
...
... pode ser mais uns livros (dois, de preferência), neve, imenso salmão fumado, um gatinho, um Azimut (qualquer um, que eu não sou exigente)...
...
AH! E uns chocolates para as miúdas... já agora.
Sexta-feira, 16 de Dezembro de 2005
<img alt="La passion - Monet.jpg" src="http://blogseve.blogs.sapo.pt/arquivo/La passion Monet.jpg" width="115" height="149" border="0"
"(...)
Só não vê quem não sabe, não pode, não ama ou não merece, mas há fadas, dríades, danaides, duendes, dáctilos, faunos, gnomos, hamadríades, ninfas, nereidas, graças, náiades e napeias girando em torno das mulheres que falam ou fluem de amor.
(...)
Enquanto houver mulheres alegres ou tristes falando, enflorando, fluindo e influindo de amor, a humanidade pode ter alguma esperança. Há vida a pulsar sob o suicídio contemporâneo. Enquanto houver mulheres a atrasar o serviço, a enganar o poder, a «driblar» os zagueiros para falar de amor ou nele pensar, o mundo está salvo. Enquanto houver mulheres aflitas para contar, escrever cartas, diários, ou apenas reviver a conversa de ontem, isso significa que a vida vai vencer, ainda que sobre os escombros do mundo do poder boçal, dos titãs detentores da ordem material. (...)"
Artur da Távola in "Do amor - Ensaio de enigma"
***
Este homem, ou comeu alguma coisa com data de validade bastante ultrapassada, ou devia ser canonizado.
Vão por mim.
Terça-feira, 13 de Dezembro de 2005

Este caramelo faz mais um aninho, hoje.
(o verde É propositado, é)
Pela generosidade de me ofereceres a tua amizade, dedico-te este post.
É pouco, mas é de coração...
... e além disso, quem dá o que pode, a mais não é obrigado, sabias?... Achas pouco, não?!
Se reparares bem, até tem VERDE nas letras. É uma honra, percebes?
E não digas que vais daqui.
PIOLHOSO.
PS: PARABÉNS!
Segunda-feira, 12 de Dezembro de 2005

Muitas vezes, dou por mim a pensar no motivo pelo qual existem pessoas que são incapazes - ou têm imensa dificuldade, quando confrontadas com esse assunto - de pensar um pouco para além do que conhecem. Das coisas triviais, da vida do dia a dia.
Assusta-me. Não me incomoda que pessoas que eu conheço, e que até significam bastante para mim, não se dêem ao trabalho de ter uma atitude diferente. Mas acho tão triste...
Sabemos de galáxias distantes. Podemos vê-las, até. Sabemos como a vida é gerada. Sabemos que é o mistério dos mistérios.
Por que é que sabemos estas coisas? Porque queremos saber. Porque procuramos respostas.
Como é possível que nem toda a gente as procure?
Como é possível que não se procure compreender o que é a vida?
O Mundo parece um filho único. Mimado. Caprichoso. Egoísta.
Não era suposto ser assim. Mas somos nós que o criamos. Somos nós que estamos a educá-lo assim. Para quê?