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"Your Intellectual Type is Insightful Linguist. This means you are highly intelligent and have the natural fluency of a writer and the visual and spatial strengths of an artist. Those skills contribute to your creative and expressive mind. And that's just some of what we know about you from your test results."
Deve ser, deve...
É chapa 4 para todos, é o que é...
Inadmissível. Menos de 150!
(Eu sei que já chega de testes. Achei que o post anterior estava demasiado lamechas e tive de improvisar. Saiu isto...)
(As auto-promoções são sempre tão absurdas, que nunca se corre o risco de parecermos lamechas... Chamam-nos logo, no mínimo, convencidos... E eu confesso que adoro que me chamem convencida... Apesar de não estar muito convencida disso...)
Vou contar-vos uma história.
Daquelas que não interessam, nem ao menino Jesus.
Era uma vez, três meninas. Um dia, ou melhor, uma noite, lá foram elas, depois de oito ou nove horas a cavar a terra e a semear batatas e alfaces...
vou experimentar escrever à Saramago... ...
muito entretidas ter com outra menina que era amiga de uma delas. E foram jantar que é como quem diz comer qualquer coisa num sítio diferente porque para igual já basta a vida que todas têm. A noite foi divertidíssima e gerou uma discussão acesa sobre as diferentes formas de amar e ser amado. Claro está que não havendo homens num raio de dois ou três metros a conversa foi produtiva e fluiu sem interrupções porque não houve necessidade de idas em grupo ao wc. Nem isoladas. Simplesmente não foi necessário sair da mesa porque nenhuma das meninas se sentiu enfastiada com a conversa.
(É assim que ele escreve? Não é, pois não?... Não interessa. Adiante.) ...
Agora à eu.
Só queria concluir, dizendo que o amor, as loucuras que se fazem por amor, que se permitem, por amor, são directamente proporcionais à inteligência de uma mulher.
E já tinha passado o efeito do Alabastro, quando concluí isto.
Aliás, acabei de concluir.
Melhor ainda: estou em fase de conlusão.
(Que ninguém se questione, sobre o conteúdo deste artigo. Vão dar uma voltinha pela blogosfera, e percebem logo porquê. O dia quinze, deve ser um dia complicado para muita gente. Não é só para mim. E o calor só ajuda à desgraça...)
Tenho andado a pensar na importância de vermos o lado feminino das coisas.
Pensei, pensei, pensei...
(Nem eu sei, o que vai sair daqui....)
(Mas não deixa de ser uma forma, como qualquer outra, de dizer coisas sem importância, para dar ênfase ao que vem a seguir.)
(Não está a correr lá muito bem. Mas esse, era um risco que eu sabia que corria.)
(Também não podia chegar aqui, assim de repente, e atirar:
Conheçam a versão feminina de Sansão.
Ninguém ia perceber, não era?)
(Não é que, assim, percebam. Mas as hipóteses de perceberem, depois de confirmada a capacidade raríssima de conseguirem ler o que escrevo para além da vigésima letra, aumentam.)
(Eu sei que estou a exagerar. A maioria não passa da segunda letra. Portanto, quem passar da quinta, já tem um excelente historial de resistência.)
Acho que este calor...
... Só pode ser.
Desculpem, desculpem...
Afinal, este é que é bom.
(Ainda aqui estão? Não percebem que, para mim, esta coisa dos testes é viciante? Vá, vão lá embora, fazer coisas interessantes)
Isto, sim, é um teste.
Não é como algumas coisas, que se vêem por aí...
O meu tipo de personalidade, é este:
You are an All or Nothing Personality
(Nem queiram saber a descrição que o acompanha...)
Se Freud diz, é porque é verdade...
Agora a sério.
Este, é um teste para avaliar a Inteligência Emocional.
As respostas são absolutamente fiáveis (Como tudo o que tem o toque da U.M.).
Se eu fosse uma flor, era uma Iris.
Não há link, porque não fui eu que fiz o teste.
Disseram-me.
E hoje, como estou chateada, é melhor ser egocêntrica.
Assim, é menos provável que alguém seja atingido pelo meu vaso...
É com esta simplicidade, com esta profundidade tão subtil, que alguém escreve e cria uma definição sobre o amor eterno e me faz chorar (eu sei que sou uma chorona, e depois?!).
Honra te seja feita, Pêndulo.
Disseste-o de uma forma que, por tão perto de uma realidade possivel estar, me comoveu.
Sorte, muita sorte, a de quem fôr amado assim por alguém como tu.