
"Olha, tão giro, deixa cá ver a lata que eles têm.", pensei eu quando vi a capa da Sábado.
Sempre adorei coisas do género "Sou um homem muito ocupado, muito reservado e tal e não gosto de expôr a minha vida privada. Mas, entretanto, e já que estão aqui... tomem lá o meu Aston Martin e o meu iate para mais umas linhas de texto. E, para não perderem a viagem, tomem também umas histórias que incluem fretar aviões."
Mas voltando ao que eu pensei, sobre "a lata que eles têm", adorei a reportagem sobre os perseguidores de tornados.
...
Por acaso não pensaram que aquela frase era sobre os quarentões milionários, pois não?! Seria ultrajante que pensassem uma coisas dessas de mim...!
Não. Não era mesmo. Era sobre os perseguidores de tornados e sobre os animais de estimação que acabam com casamentos. Gosto particularmente da expressão "animais de estimação" a substituir uma outra, que dá muito mais trabalho a escrever porque tem mais letras e que é "falta de bom senso a definir prioridades".
Mas o que me surpreendeu mesmo, mas mesmo mesmo, foi a página 74.
Um artigo sobre o Juíz Carlos Alexandre.
Nesta página, mais ou menos a meio, pode ler-se
"Está convencido de que está 'marcado' e que pode ser abatido a qualquer momento".
Pois bem... E o que se segue então assinalado pelas próximas letras enormes?
Nem mais!
"O dia-a-dia do juíz"
Desde que acorda, às 7h15, até ao deitar, à 1h00.
??
Sou só eu, ou...?!
De
S a 28 de Abril de 2008 às 13:38
:)
Os ricos não pagam crises. Exploram-nas.
Mas nem é por aí. Não penso que devam ser eles a pagá-las.
O facto de eu saber que a realidade não é o que deveria ser, não me impede de querer que ela seja.
Eu não sou ovelha. Não vou atrás por ir. Penso por mim.
Viu "O fiel jardineiro"? Excelente filme.
Há "reality" por toda a parte.
E uma última coisa: Prefiro ver "com olhos de como deveria ser" do que fechá-los para não ver nada e fingir que está tudo bem.
De Hello! a 28 de Abril de 2008 às 16:06
...abunda a Filantropia por esses lados... :-) acho bem! ...mas como referi anteriormente, a ajuda é sempre aceite e louvavel. Só não é louvavel a atitude critica que todos os que tem posses devem ajudar.
Ate porque muitos dos que têm lutaram para as ter e muitos dos que não as têm não lutaram e acomodaram-se aos rendimento minimos e aos subsidios a, b, ou c... parece que não, mas desta forma todos os estamos a ajudar (pelo menos quem paga impostos, como eu... lol)
De
S a 28 de Abril de 2008 às 18:54
"Só não é louvavel a atitude critica que todos os que tem posses devem ajudar."
A atitude crítica é sempre uma excelente opção. Pelo menos, abre novos horizontes e exercita as mentes. Bem melhor do que uma atitude tipo amiba...
Ninguém disse que todos os que têm posses devem ajudar. O que foi dito, foi que os que têm posses PODEM ajudar. E que se não o fazem é porque não querem.
E essa verdade é inquestionável.
Independentemente do juízo moral que se lhe acrescente. E independentemente de não se lhe acrescentar nenhum. :)
De Hello! a 28 de Abril de 2008 às 21:19
..concluindo... tem ajudado bastante!?
De
S a 28 de Abril de 2008 às 23:26
:)
Digo-lhe apenas que não ajudo tanto quanto gostaria.
Mas prefiro querer e não poder.
De Anónimo a 29 de Abril de 2008 às 15:16
...não? ...porque será? hum?
... mas não se pode sempre? ..nem que seja um pouquinho? :-=)
De
S a 29 de Abril de 2008 às 18:39
:)
Um pouquinho, ajudo.
E quero ajudar mais. Já sei que me vai responder que "De boas intenções está o inferno cheio", mas, ainda assim, vou dizer-lhe:
O facto de querer ajudar já é bastante. :)
E agora, deixe-me em paz, sff. Misericórdia! :)
De Hello! a 29 de Abril de 2008 às 21:17
..so um pouquinho? ...tão avara que ela é... mas como referiu, só palavras ajuda a recordar mas perdem-se no ar quando não acompanhadas por acções ... tal como a espuma de sabão ou algodão doce... muito volume e pouca consistência... :-) volateis e etereas como uma nortada! :-)
Não há perdão!:-) aceite a penitencia e entregue-se ao destino! :-) lololol
De
S a 29 de Abril de 2008 às 22:14
:)
Jamais!
Invocarei os poderes mágicos do Universo e, com o meu escudo de amor como arma (isto não soa muito bem, mas enfim) (até soa, afinal. o amor também é bélico), resistirei até que o ser mais vil se renda ao poder da... de... do... não interessa. Até que ele se renda, ponto final.
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