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"Olha, tão giro, deixa cá ver a lata que eles têm.", pensei eu quando vi a capa da Sábado.
Sempre adorei coisas do género "Sou um homem muito ocupado, muito reservado e tal e não gosto de expôr a minha vida privada. Mas, entretanto, e já que estão aqui... tomem lá o meu Aston Martin e o meu iate para mais umas linhas de texto. E, para não perderem a viagem, tomem também umas histórias que incluem fretar aviões."
Mas voltando ao que eu pensei, sobre "a lata que eles têm", adorei a reportagem sobre os perseguidores de tornados.
...
Por acaso não pensaram que aquela frase era sobre os quarentões milionários, pois não?! Seria ultrajante que pensassem uma coisas dessas de mim...!
Não. Não era mesmo. Era sobre os perseguidores de tornados e sobre os animais de estimação que acabam com casamentos. Gosto particularmente da expressão "animais de estimação" a substituir uma outra, que dá muito mais trabalho a escrever porque tem mais letras e que é "falta de bom senso a definir prioridades".
Mas o que me surpreendeu mesmo, mas mesmo mesmo, foi a página 74.
Um artigo sobre o Juíz Carlos Alexandre.
Nesta página, mais ou menos a meio, pode ler-se
"Está convencido de que está 'marcado' e que pode ser abatido a qualquer momento".
Pois bem... E o que se segue então assinalado pelas próximas letras enormes?
Nem mais!
"O dia-a-dia do juíz"
Desde que acorda, às 7h15, até ao deitar, à 1h00.
??
Sou só eu, ou...?!