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Just in Case
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Tenho uma teoria.
Não me lembro bem da data em que elaborei esta fórmula infalível, mas penso nela amiúde.
Ou melhor, tenho a oportunidade de confirmar a consistência desta possível lei.
Só não escolhi o nome com que vou registá-la. Ainda.
Quando a Maria nasceu, já tinha um nome destinado há quase nove anos.
Há aqui um ligeiro desvio à regra, não vou negar. Mas também tenho justificação para isso. Justificação, não! Uma teoria.
(Agora reparo: são duas teorias, não apenas uma)
Teoria 1
A probabilidade de um filho pedir um irmãozinho, aumenta com a idade. Do filho, bem entendido.
... ?
Sim, porque a nossa, a partir de um número à escolha, pára.
(Nem sei por que raio fui acrescentar "Do filho, bem entendido." ... Obriguei-me a disfarçar com um disparate ainda maior. Só me dou trabalho! Não percebo... Adiante.)
(E esta até devia ser a última, mas já é tarde para escrever coisas com sentido.)
(E afinal, passa a três teorias.)
Teoria 2
O meu próximo filh... Não... vou pôr esta em terceiro. Haja alguma lógica.
O nome, ou antes, o tamanho do nome dos filhos é directamente proporcional ao das mães.
Se a mãe tem um nome com muitas letras, o filho terá um nome com muitas letras. E o inverso.
Pensem em nomes de mães e filhos, e vejam se isto acontece, ou não, na maioria das vezes.
Vá, pensem lá, que eu espero.
...
...
Não é? Já viram a coincidên... a infalibilidade da minha teoria?
Teoria 3
Esta teoria (a dois)... (e talvez também a teoria 1, não sei. ainda não pensei muito nisso), pode sofrer alterações a partir do segundo filho. Normalmente, só o terceiro tem um nome que pode não obedecer à lei (a tal que ainda não tem nome).
No meu caso, por exemplo, confirma-se. A haver um terceiro filho, vai ter um nome maior.
E pronto. Era só. Espero que percebam a importância que isto, no fundo, tem para todos nós enquanto espécie e assim...
.. Mas tenho razão, não tenho?