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Quarta-feira, 14 de Novembro de 2012

Não é que me enerve, mas...

Não consigo perceber a necessidade.

Já em Fevereiro tinha pedido para deixarem o cardeal D. Manuel Monteiro de Castro em paz.

Agora o alvo é Isabel Jonet.

 

Será que é mesmo muito difícil perceber o que era pretendido com aquele discurso?

Será que toda a gente acredita mesmo que aquilo não se aplica a ninguém?

Independentemente de haver sempre quem inveje aqueles a quem tudo parece passar ao lado, principalmente o que é menos bom...

 

...

 

A sério?

 

 

 

E se experimentássemos todos olhar um pouquinho mais para a nossa imagem à frente do espelho, em vez de passarmos a vida a olhar para os reflexos dos outros? Hum?

 

 

 

Não volto a avisar.

 

publicado por S às 23:15
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7 comentários:
De S a 14 de Novembro de 2012 às 23:33
Algo, nem te atrevas a comentar isto. :)
De Mena a 15 de Novembro de 2012 às 22:06
heheheheh!!
Não é preciso, já sabes a minha opinião né? (quem não sabe vai ao meu bloguito carunchoso e vê, aqui: http://blogdealgo.blogs.sapo.pt/167944.html)

Mas tenho que dizer só um comentariozinho, sim? Concordo com a aprte do "E se experimentássemos todos olhar um pouquinho mais para a nossa imagem à frente do espelho", é um bom conselho para a própria Jonet ;)
De S a 15 de Novembro de 2012 às 22:42
:)
Não me faças falar sobre os fariseus a esta hora...

E sei que não viste tudo. Baseaste-te em comentários. Por isso, vê, revê se for preciso e diz-me lá se discordas mesmo assim tanto de mim:
http://bloguedaminisaia.blogs.sapo.pt/188950.html
De Mena a 15 de Novembro de 2012 às 23:41
oh pá. Não vejo não. Não foi em comentários, foi nas notícias que foram passando na televisão, por isso ouvi coisas da boca da senhora. Não gosto dela e do seu género "tia que ajuda os pobrezinhos". Sou completamente a favor da solidariedade mas a caridade é algo que me sufoca. Acho que o Banco Alimentar vivia bem sem ela, não concordo com a organização do banco (daquilo que conheço, casos que conheço) mas sei que é fundamental para muita gente, por isso, a senhora escolheu uma altura péssima para causar polémica (vai decorrer uma campanha em breve).
O que a senhora disse aplica-se a muita gente, mas não as pessoas que ela supostamente devia representar. Ela sabe bem que há muita gente a recorrer à instituição que preside que nunca na vida sonhou que tal coisa lhe fosse acontecer, por isso, dizer que não há miséria, se não for burrice é pelo menos muita insensibilidade. E eu sou uma pessoa sensível (à burrice dos outros).
Não vou pedir a demissão da senhora, mas acho que devia ter tento na língua. E já agora ensinar os meninos dela a lavar os dentes usando um copo ;)
De Mena a 15 de Novembro de 2012 às 23:41
Xiça! grande comentário... às vezes passo-me. Mas depois passa-se ;)
De S a 16 de Novembro de 2012 às 00:20
:) Ohhh... Je suis désolée...

Pronto. Ok. Eu percebo o que dizes. A sério que percebo.
Mas não consigo olhar para isto sem ver o todo.
O ar afectado que tu vês (quando lhe chamas "tia"), eu vejo muito menos, com certeza. Acho que deve ter a ver com factores internos, não sei. Mas não me perturba nada mesmo. Há pessoas que dizem coisas interessantíssimas e trocam o "b" pelo "v".
A mim, a única coisa que me faz confusão quando oiço alguém falar, não é a afectação, não é a pronuncia, não é o ritmo nem é sequer o que diz. É a intenção. Alguém que, como ela (ou outro/outra qualquer), está numa posição de quem pretende ajudar, tem uma intenção que não é a de prejudicar ninguém, podia até nem ter a minha concordância - que nem é totalmente o caso -, mas também não teria a minha contestação.
É preciso ver para lá do óbvio, do que aparece mais nítido na mensagem.
Ela disse aquilo tudo? Pois disse.
E já lamentou a polémica: http://www.publico.pt/Sociedade/isabel-jonet-lamenta-polemica-mas-mantem-posicao-sobre-pobreza-no-pais-1571979.
Mas e o que ela faz?
Eu deixei de contribuir como contribuía - passei a contribuir menos, mas não deixei de o fazer - para o BA, quando começaram a surgir rumores de aproveitamento de pessoas que não precisam.
Não estou a defendê-la cegamente. Estou apenas a dizer que acho um exagero a celeuma à volta disto.
Ninguém é perfeito. E há verdade e lógica no que ela diz. Também conheço casos de pessoas que viveram acima das suas possibilidades e concordo que a maioria das pessoas perdeu a noção do essêncial. A maioria das pessoas no mundo inteiro, não só em Portugal.

E sabes uma coisa? Eu digo às minhas filhas para lavarem os dentes com a água fechada. À frente delas, faço o mesmo (o exemplo e tal).
Mas ninguém me convence de que os dentes não ficam tão bem lavados. Não ficam. :)
De S a 16 de Novembro de 2012 às 00:21
Deixa lá; O meu é maior que o teu! :) :) :)

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