Aventurei-me no mundo das mulheres.
Deu mau resultado.
Agora tenho umas botas com salto agulha.
E o pior, é que gosto delas.
...
Meu Deus, tenho de pôr termo a isto...
A seguir virá o quê? Uma saia, não?! E brincos, rimel, cabeleireiro, passar a vida a dizer que os homens são todos iguais e que não prestam?
E depois... adeus imparcialidade para defender as mulheres...
Estaremos perdidas!
Sim, porque os homens são todos uns brutos e se não existir alguém para defender as mulheres, vão aproveit...
Eu disse "brutos"? Enganei-me! São uns queridos!
E eu continuo muito imparcial. São só umas botas.
De
Jaime a 23 de Dezembro de 2007 às 18:14
«Eu disse "brutos"? Enganei-me!»
Pois claro que te enganaste! Nem todos são brutos. Nem podia ser. Com tantas defeitos que há, porque é que os homens haviam de só ter um? Há os brutos, os egoístas, os os irresponsáveis, os insensíveis, e - pior de tudo - os comprometidos. Não há nada pior do que conhecer um Brad Pitt meigo, carinhoso, sensível, inteligente, com sentido de humor, e quando lhe olhas para a mão... uma aliança! :-)
Então como está a tua agenda no que toca a assuntos de cafeína? :-)
De
S a 23 de Dezembro de 2007 às 19:12
:))
Jaime, uma aliança no dedo de um homem pode ser associada a muitas coisas.
Mas, seguramente, não a inteligência...
Estou à espera que me ofereçam uma, no Natal.
Uma agenda, claro! A minha agenda. :)
De
Jaime a 23 de Dezembro de 2007 às 19:54
Quando a menina é a certa, é inteligente envolver um par de aliança na relação. Mas isso é algo que se decide com o coração, não com a inteligência. :-)
Vá lá, não fujas ao assunto: esse café é onde e quando? ;-)
De
S a 23 de Dezembro de 2007 às 22:23
E o que é isso de ser a menina certa?
E se ela é certa no início e depois atrasa, ou adianta?
E se depois aparece outra ainda mais certa que a anterior, face ao atraso desta última? Faz-se o quê, com a aliança? Diz-se "Olha, já não me serve. Devo ter engordado."?
O coração é muito mais inteligente do que as pessoas pensam, Jaime. Mas isso da aliança, tem muito que se lhe diga. :)
A parte a reter do "Bora lá tomar um café", é apenas que eu tomaria um café contigo. :)
Nunca vou tomar cafés quando sou eu a convidar. O meu orgulho masculino fala sempre mais alto. E eu convidei primeiro. :)
De
Jaime a 23 de Dezembro de 2007 às 23:42
Ai que a Sofia é complicadinha. :-)
«E o que é isso de ser a menina certa?»
Não sei. Também não me preocupa saber. Quando ela aparecer, hei-de o sentir. Posso tentar definir, para ti, o que é a "menina certa", mas vão sair sempre umas palavras insípidas que não te vão deixar satisfeita.
«E se ela é certa no início e depois atrasa, ou adianta?»
Gostei dessa analogia do atrasar/adiantar e do trocadilho com o "certa". :-)
«E se depois aparece outra ainda mais certa que a anterior, face ao atraso desta última?»
Não faço ideia se essa situação pode acontecer, o que fazer se acontecer, etc. Mas acho que aplica-se a "filosofia do atravessar a rua": quando atravessamos a rua, há sempre um risco (pequeno) de sermos atropelados, mas não deixamos de atravessar a rua por causa dele.
«Mas isso da aliança, tem muito que se lhe diga.»
Não sei. Nunca estive numa peça em que a aliança estivesse prestes a entrar em cena. Gosto de pensar de uma forma muito linear nisso: se sentimos que estamos com a pessoa certa, a aliança surge com naturalidade e sem complicações. Se calhar é irrealista, mas é uma das coisas giras em mim: este purismo sem as complicações em que nos embaraçamos ao longo da vida.
«Nunca vou tomar cafés quando sou eu a convidar. O meu orgulho masculino fala sempre mais alto. E eu convidei primeiro.»
Estou a ver. Não, na verdade não estou a ver. Parece-me que tens o "complicador" ligado. A coisa parece-me tão mais simples: queres ou não conhecer-me pessoalmente? Se quiseres, deixa para trás as complicações e marca o dia e a hora.
Gostava de te mostrar este post (http://jaimegaspar.blogspot.com/2006/05/dirio-de-uma-compra.html) do meu blogue sobre uma complicação minha. Já agora: acabei por não gostar do livro e por não o ler todo.
De
S a 24 de Dezembro de 2007 às 00:17
:)
Não sei se a minha resposta vai caber num comentário, apenas. Vou tentar ser concisa (além de complicadinha, claro. tenho imensas qualidades, sabes?). :)
"Ai que a Sofia é complicadinha"
Estás a brincar, certo? Não concluiste isso só agora, pois não? :)
"Não sei. Também não me preocupa saber. Quando ela aparecer, hei-de o sentir. Posso tentar definir, para ti, o que é a "menina certa", mas vão sair sempre umas palavras insípidas que não te vão deixar satisfeita."
Também não é preciso exagerar... :)
"Gostei dessa analogia do atrasar/adiantar e do trocadilho com o "certa"."
Fico sempre sem jeito com coisas destas. Portanto, não vou responder. :)
"Não faço ideia se essa situação pode acontecer, o que fazer se acontecer, etc. Mas acho que aplica-se a "filosofia do atravessar a rua": quando atravessamos a rua, há sempre um risco (pequeno) de sermos atropelados, mas não deixamos de atravessar a rua por causa dele."
Sabes que o risco diminui se nunca atravessares ruas, não sabes?
Agora associa atravessar a rua, a usar aliança... :)
" Se calhar é irrealista, mas é uma das coisas giras em mim: este purismo sem as complicações em que nos embaraçamos ao longo da vida."
Jaime: a aliança é, ou pode tornar-se uma complicação. Acredita que não muda nada. Não existindo, não complica nem deixa de complicar. Existindo, pode complicar. A aliança é o acessório, numa relação. E o que importa, não é o acessório. É o básico.
"Estou a ver. Não, na verdade não estou a ver. Parece-me que tens o "complicador" ligado. A coisa parece-me tão mais simples: queres ou não conhecer-me pessoalmente? Se quiseres, deixa para trás as complicações e marca o dia e a hora."
Da mesma forma, o básico, aqui, é o conteúdo. Não a forma. E, basicamente, eu já te conheço. :)
"Gostava de te mostrar este post (http://jaimegaspar.blogspot.com/2006/05/dirio-de-uma-compra.html) do meu blogue sobre uma complicação minha. Já agora: acabei por não gostar do livro e por não o ler todo."
Lamento, mas estás a dar-me razão. O teu primeiro impulso, foi o mais correcto. Quando as coisas acontecem de uma determinada forma, não adianta tentar contorná-las. Talvez exista um motivo para eu ser "complicadinha". Posso apenas estar a agir da forma que considero mais correcta e não conseguir explicá-lo de uma forma mais "simples", ou não conseguir mesmo explicá-lo de todo.
Já te desejei um bom Natal?
:)
De
Jaime a 24 de Dezembro de 2007 às 00:39
«Sabes que o risco diminui se nunca atravessares ruas, não sabes?»
É verdade. Mas se não atravessar, nunca vou a grande lado. Seguro, seguro, é nem sair da cama de manhã. Mas não é grande vida, pois não?
«Jaime: a aliança é, ou pode tornar-se uma complicação. Acredita que não muda nada.»
Estou a ver. Nunca tinha pensado nessa forma. Sempre pensei no casamento como ainda mais uma aproximação entre duas pessoas já tão próximas que não sabem como se aproximarem mais, apesar de o desejarem como se tivessem vales e montanhas de distância entre elas.
«"[...] Se quiseres, deixa para trás as complicações e marca o dia e a hora."
Da mesma forma, o básico, aqui, é o conteúdo. Não a forma. E, basicamente, eu já te conheço. :)»
Desculpas. Marca lá o dia/hora!
«Já te desejei um bom Natal?»
Não. Podes desejar-me quando estivermos a consumir cafeína líquida. Eu não te desejo bom Natal senão nessa altura. :-)
PS. Na barra direita do meu (magnífico) blogue há um endereço de e-mail, que não escrevo aqui por razões técnicas (que têm a ver com programas que navegam a Internet à caça de endereços para enviar spam).
De
S a 24 de Dezembro de 2007 às 11:03
:)
Não é uma questão de segurança. Apenas de evitar complicações.
Um suicidio em conjunto seria o supremo, não? :)
Ok, eu admito: sou muito tímida. :)
Se desejarias nessas circunstâncias, é porque desejas, mesmo sem elas. É-me suficiente saber isso. :)
PS: (Estás a ver? Se te conhecesse pessoalmente, nunca te daria uma resposta destas. Deixaria de poder brincar contigo desta forma.) O que tu queres sei eu! :)
De
Jaime a 25 de Dezembro de 2007 às 00:22
Não recebi o teu e-mail, que de certeza absoluta enviaste, pelo que só se pode ter extraviado. Aguardo então o reenvio. :-)
De
S a 25 de Dezembro de 2007 às 01:43
:)
Persistente!
Espécie rara. :)
Não sei se já reparaste, mas temos ideias muito semelhantes sobre vários assuntos importantes. Logo, comigo nunca aprenderás grande coisa. :)
Não achas melhor reconsiderar?
De
Jaime a 25 de Dezembro de 2007 às 12:32
Reconsidero quando receber o teu e-mail. :-)
De
Jaime a 26 de Dezembro de 2007 às 18:20
Sofia, ainda não recebi a mensagem. Era para enviar mesmo por e-mail, não por correio normal. :-)
De
S a 26 de Dezembro de 2007 às 18:31
:))
Ai era?!!!
Desculpa! :)
Agora vais ter de continuar a escrever aqui coisas deste género, caso contrário, toda a gente vai ficar a saber que já te enviei o raio do e.mail. :))
De
Jaime a 26 de Dezembro de 2007 às 21:05
Cara Sophie, não recebi e-mail nenhum. A sério. Peço-lhe que faça o obséquio de tentar jggjgg[arroba]clix[ponto]com.
Bem, recebi vários e-mails, mas a vender Viagra e coisas dos género. Não que eu precise, mas curiosamente todo o aldrabão online pensa que sim! Não sei porquê. Serão boatos! Calúnias! A senhora da farmácia que fala demais?
Será que és daqueles infeliz dos quais, por uma razão ainda por descobrir, não recebo os e-mails (e sim, o mundo gira em torno de mim - é a chamada teoria jaimecêntrica).
Ninguém lê estes comentários. Sem ofensa, mas as pessoas têm mais que fazer. Tirando aquelas que não têm vida própria. E tirando nós. E tirando a CIA e o FBI. E alguns elementos da PJ que eu tramei no passado. De "modos" que até podes confessar aqui os teus desejos mais loucos. Claro que toda a gente já sabe que eu sou um deles, pelo que passa aos seguintes.
Agora vou beber um copinho de leite, aplicar os cremes de beleza e dormir o meu soninho. Ops, quer dizer, agora vou para os bares engatar todas as loiras com pernas de pelo menos um metro. Aplicando a teoria OMWOana: começo com «Vai-me mas é buscar uma cerveja!» e acabo com «Vê lá se não queres que te parta essa cara lindinha!». Elas não resistem. Nem te consigo dizer quantas vezes estive quase a ser violado por elas à porta do bar. Ai, esta vida de garanhão dá cabo de mim...
De
S a 26 de Dezembro de 2007 às 22:11
Ok
KO :)
Vou então enviar um e.mail para jggigg@clix.pt!
...
AHHH! Desculpa! Não era para escrever o endereço, pois não? :))
De
S a 26 de Dezembro de 2007 às 22:26
Ainda bem que me enganei!
Não era ponto pt.
Era iggjgg@clix.com!
:)
(não te preocupes. tem "i"s em vez de "j"s. eu sei que o correcto é jggjgg@c... got you!) :))
De
Jaime a 26 de Dezembro de 2007 às 23:38
O erro foi meu: é mesmo ponto pt! O ponto com é o outro... Mil perdões! Não, trezentos e dezasseis perdões, é mais original e sempre fico com uns perdões para mim. Nunca se sabe quando posso vir a precisar. :-)
(O pouco de confusão fica sempre bem. É essa a minha desculpa. É como a noiva chegar ligeiramente atrasada ao casamento, mas com mais confusão.)
De
S a 26 de Dezembro de 2007 às 23:45
O outro??
Qual outro?
Quantos são? São americanos? Os americanos já chegaram?
Quem é que se engana a dar um endereço de e.mail?
Ninguém se engana a dar um endereço de e.mail...
Tu trabalhas para os americanos?
Estavas a tentar enganar-me? O ponto com tem vírus, é?
Quantos vírus são? São vírus americanos?
(Estás a ver? Eu avisei-te! E isto não é nada! Às quartas estou sempre muito mais calma.) :)
De
Jaime a 27 de Dezembro de 2007 às 00:03
Porquê os americanos? Há outros "tipos maus" no mundo. Por exemplo, os.. os... os aliados dos americanos! Aqueles americanos daquela ilha na Europa, como é que se chamam... É pá, os que têm uma rainha. Eles também são "tipos maus". Até tinham um primeiro-ministro que estava sempre a aparecer ao lado e um passo atrás do presidente dos americanos.
PS. Eu tenho muitos endereços de e-mail para dar a impressão de que recebo montes de e-mails, que toda a gente quer falar comigo, que todas as meninas me convidam para tudo. Mas na verdade só recebo spam. A anunciar Viagra. Há tempos recebi um e-mail do género "queres comer-me toda?!" e fiquei todo contente a pensar que alguma menina tinha finalmente sentido o meu infinito sex appeal. Mas depois li melhor e parece que a "refeição" não era grátis.
Jaime, o Grande
jggjgg[arroba]clix[ponto]pt
De
S a 27 de Dezembro de 2007 às 21:44
E há os fundamentalistas islâmicos...
Não me digas que ainda não recebeste nada... :)
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